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quinta-feira, 1 de julho de 2010

AAPOL


ACADEMIA APODIENSE DE LETRA

Praça Francisco Pinto, s/nº - Centro

Fundada em 23 de março de 2006-12-04

“A SABEDORIA NA ANTECIPAÇÃO DAS CONSEQUÊNCIAS” – Normam Cousing

A AAPOL-Academia Apodiense de Letras foi instala às 10 horas, do dia 23 de março de 2006, na Casa de Cultura de Apodi, a primeira instituição de preservação histórica e literária de Apodi. A criação da AAPOL foi uma iniciativa do historiador Marcos Pinto, principal estudioso da cultura apodiense, cuja iniciativa foi alimentada por vários anos pelo saudoso Jerônimo Vint-um Rosado Masia que insistia que Marcos Pinto criasse a Academia Apodiense de Letras.

PRIMEIRA E ATUAL DIRETORIA

Marcos Antonio Pinto – Presidente

José de Paiva Rebouças – Vice-Presidente

Raimundo Vieira de Souza – 1º Secretário

Maria Salomé Oliveira Pinto – 2º Secretário

José Neuremberg de Souza – 1º Tesoureiro

Edvan Pinto – 2º Tesoureiro

Leila Carla Dantas de Sena – Diretora Social

Willliam Lopes Guerra – Diretor de Patrimônio

CONSELHO FISCAL

Antonio Rosemberque Pinheiro e Mota

Dionísio Cosme Neto

Edvan Pinto

Flaviano Moreira Monteiro

MISSÃO

Contribuir com o desenvolvimento cultural da cidade; destacar a memória desta terra; estimular a produção literária, artística, cientifica e ao espírito humanista, valorizando a sabedoria prática e a tradição oral de homens e mulheres acadêmicos do saber e da Cultura Potiguar.

mais

No dia 2 de dezembro de 2006 ocorreu a solenidade de posse dos Sócios-Correspondentes:
01 – Jerônimo Dix-sept Rosado Sobrinho
02 – João Pessoa Cavalcante
03 – Francisco Rubebs Coelho de Figueiredo
04 – Francisco Praxedes Fernandes
05 – Maria Goreti Medeiros Figueiredo
06 – Liria Nogueira Alvino
07 – Maria de Fátima Gomes Nobre
08 – Elequicina Maria dos Santos
09 – Márcio Alexsandro de Brito Costa
10 – Antonio Alvino da Silva Filho
11 – Mário Gerson Fernandes de Oliveira
12 – Wilson Bezerra Moura
13 – Alano Jaciguara Dantas de Alencar Martins
14 – Cláudio Augusto Pinto Galvão
15 – Diomédio Alves da Silva
16 – Elder Heronildes da Silva
17 – Francisco Fábio Duarte Reis
18 – Geraldo Maia do Nascimento
19 – José Rodrigues da Costa
20 – Erasmo Carlos Firmino – Major Médico da PM

BIOGRAFIAS DOS CONFRADES E CONFREIRAS

DIONISO COSME NETO - 4

DIONISO COSME NETO, natural de Apodi, filho de LUIZ COSME DE MORAIS e de MARIA ANTONIA CARLOS DE MORAIS.Membro da Academia Apodiense de Letras, cadeira nº 4, que tem como patrono o saudoso professor GERSON LOPES (22/12/1946 15/03/1984). Apesar de o seu registro de nascimento constar Dionízio Cosme Neto, ele é mais conhecido como “Dionízio do Apodi”, numa referência à sua cidade natal. Após abandonar o sonho de criança de ser jogador do São Paulo, juiz de futebol, policial, médico, acabou galgando nas artes cênicas. Aos 18 anos, Dionízio do Apodi teve sua formação acadêmica em Ciências Sociais interrompida, quando encontrou sua verdadeira paixão: o teatro. “É onde pode ser qualquer coisa, através dos personagens”, Hoje, aos 30 anos de idade, responde pela coordenação dos espetáculos do grupo O Pessoal do Tarará, de Mossoró.

Quando DIONISIO DO APODI entrou para o curso de Ciências Sociais na UERN (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte), ele estava na fase de descobrir o que queria ser na vida. Seu sonho de criança era ser jogador do São Paulo, mas à medida que foi crescendo, naturalmente surgiu novos horizontes: quis ser juiz de futebol, policial militar, médico... Muita coisa mesmo. Mas, foi lá na UERN que encontrou o teatro. Todas essas circunstâncias de querer ter sido tanta coisa propiciaram o ambiente favorável para que ele encontrasse no teatro, onde pode ser qualquer coisa, através dos personagens. No seu primeiro ano de faculdade se deparei com um cartaz que falava na reativação do Grupo de Teatro Universitário de Mossoró (Grutum) e divulgava umas oficinas para esse propósito. Então, se inscreveu e passou a fazer oficinas de teatro com Jorge Borges, que era o responsável por essa reativação do grupo. Ao final das oficinas, fiziam alguns experimentos para mostrar ao reitor, na época era Walter Fonseca, como uma forma de garantir o apoio da UERN ao grupo para o ano seguinte. Tirou umas férias, e quando voltou no outro ano, de quase trinta pessoas que haviam participado das oficinas, apenas ele estava lá. O professor mudou também. Já não era Jorge Borges, mas Elibete Rodrigues, recém-formada em Artes Cênicas em São Paulo, mas sem nenhuma experiência prática com o que estávamos querendo. Foi o casamento perfeito. Essa falta de experiência da gente, aliada ao apoio de Jocelito Góis, do Centro Cultural, a vinda de outras pessoas para o grupo e mais a vontade de Felipe Caetano, pró-reitor de Extensão, favoreceram ao trabalho que resgatou o Grutum e principalmente ajudaram a formar vários atores para os grupos da cidade. Com um tempo, passou a coordenar o grupo, e essa visão mais abrangente se fez ver que a arte que ele queria fazer precisava de menos burocracia. Então, saiu e formou, junto com outros amigos, O Pessoal do Tarará

ANTONIA OLIVEIRA TORRES ALVES - 1


ANTONIA OLIVEIRA TORRES ALVES, natural de Apodi, nascida em 18 de fevereiro de 1968, filha de João Torres de Andrade, nascido em 15 de maio de 1940, filho de Antonio Cosme de Andrade e de Isabel Aurélia Torres. E de Joana Vinda de Oliveira. Casou-se em 31 de julho de 1991, com Roberto Gomes Alves, natural de Apodi, nascido em 7 de setembro de 1970, filho de Elias Alves Pinheiro e de Luiza Gomes de Morais Pinheiro, com dois filhos: ROBERTA RAFAELA TORRES ALVES, nascida a 17 de outubro de 1995 e ISABEL AURÉLIA TORRES ALVES, nascida em 2 de abril de 2003. É professora e atualmente exerce a função de secretária na Escola Municipal Isabel Aurélia Torres, na Vila do Córrego, município de Apodi. É poetisa popular

MARIA FRANCISCA PINTO GOMES E ARAÚJO - 2


MARIA FRANCISCA PINTO GOMES E ARAÚJO. Conhecida popularmente por “MANA PINTO”, natural de Apodi, nascida a 21 de agosto de 1948, filha de João Gomes da Costa Letice Pinto Gomes. Professora aposentada. Casada com José Nunes de Araújo, VULGO ‘CASTELO”,nascido em 24 de agosto de 1951, filho de Raimundo Nonato de Oliveira, natural de Apodi, nascido em 8 de junho de 1919, filho de João Justino Nunes e de Olímpia Elina de Oliveira; e de Laura Maria de Araújo, funcionário do IBGE, lotado na cidade de Pau dos Ferros. Com dois filhos: Alice Pinto de Araújo, nascida e, 21 de maio de 1978 e José Nunes de Araújo Júnior, nascido em 29 de janeiro de 1983.

MARIA DE LOURDES DA SILVEIRA BEZERRA - 3

MARIA DE LOURDES DA SILVEIRA BEZERRA, natural de Natal, nascida a 1º de fevereiro de 1942, filha de Severino Edisio da Silveira e Catarina Soares da Silveira. Estudou o Curso Primário no Externato São Luiz, o Ensino Ginasial no Colégio 7 de Setembro e o cientifico no ATHENEU Norte-rio-grandense. Passou em primeiro lugar no vestibular para o curso de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, formado em 1967.
Apaixonou, casou-se em dezembro de 1967 com seu colega de turma, o médico José Pinheiro Bezerra e resolveram trabalhar no interior do Estado. Exerceram a profissão de médicos durante seis meses em Patu e depois em Assu.
Em dezembro de 1969, a convite do então prefeito de Apodi, Valdomiro Pedro Viana, veio, em companhia de seu esposo, José Pinheiro, trabalhar na Maternidade Claudina Pinto, inaugurada no dia 17 de janeiro de 1960. Através do Plano Nacional de Saúde, reativou depois de 10 anos paralisada por falta de médicos, a APAMI-Associação de Proteção e Assistência a Maternidade e a á Infância. Dedicou-se de corpo e alma ao atendimento médico da população apodiense diuturnamente. Não mediu esforços para salvar vidas. Realizou em média doze mil partos. Fez o que pôde pelo bem-estar de seus pacientes. Em muitas batalhas derrotou a morte, em outras não, porém, em difíceis, ainda fez sorrir, com o alivio da dou, muitos enfermos que partiram.
Foi Secretária Municipal do Bem-estar Social no período de 1994 a 2001. Destacando-se através da promoção de campanhas contra a prostituição infantil, implantando programas sociais relevantes de incentivo à criança, ao jovem e de apoio ao idoso, iniciativas que levaram à CÂMARA MUNICIPAL a fazer justiça, quando por unanimidade, concedeu-lhe o título de cidadã apodiense.

FRANCISCO DE HOLANDA CAVALCANTE -5


FRANCISCO DE HOLANDA CAVALCANTE, vulgo ‘NENEM HOLANDA’, nasceu no casarão da Fazenda Passagem Limpa, à época no município de Apodi, hoje no de Severiano Melo, nascido em 8 de novembro de 1918, filho de Laurindo Holanda Cavalcante e de Laurida Holanda Cavalcante. Casou-se em 31 de outubro de 1954, com Maria do Carmo Holanda, natural de Apodi, nascida em 21 de julho de 1927, filha de Inácio Gabriel Maia e de Alzira Magna Maia. Foi o segundo prefeito constitucional de Apodi, eleito em 21 de março de 1948 e tomou posse em 31 de abril de 1948, juntamente com seu companheiro de chapa, na pessoa de Antonio Lopes Filho, que governaram o Apodi até 31 de março de l953. Foi o primeiro prefeito constitucional, eleito em 3 de outubro de 1954, juntamente com seu companheiro de chapa o saudoso Rui Bessa Nunes.

Neném Holanda abaixo de Deus, no Apodi e região, não tinham outro, ele salvava. Essa é uma frase corriqueira na camada mais humildes da população apodiense, que define muito bem o que bem o farmacêutico Francisco Holanda Cavalcante representava para o povo de Apodi. Ele foi um dos poucos exemplos de que o poder nem sempre é capaz de transformar as pessoas. Neném Holanda também foi candidato a deputado estadual, fato que poucos apodienses, itauenses e severianenses sabem, tamanha era a sua descrição.

Faleceu no dia 11 de maio de 2008

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